memórias.
Lembra o que valeu a pena
Foi nossa cena nao ter pressa pra passar. .♪
Faz um tempo curto que o pensamento não vai tão além para que alcance o outro lado do céu.
Isso é bom.
Mas o estranho é que agora, a história vivida. A história presenciada. a história dividida. A história narrada e comentada.
A história que emocionou. Indignou. Alegrou. Já não é lembrada, e o mais triste, é que as próprias personagens, se esqueceram do quão belo foi escrevê-la.
Hoje, a lembrança vêm, como todos os dias. Mas, se uma maneira branda, como uma leve brisa.
Parece até que a saudade, é a mesma de quando se está lendo um livro, e que quando acaba, você sente falta daquela rotina, de ler em casa, no ônibus. E sente aquela vontade de ler o mesmo livro, inúmeras vezes.
Por pura comodidade. Pois tudo já é conhecido, é familiar.
O medo é o empecilho de alçar novos vôos pelo mundo da literatura real.
Mas enquanto o mesmo livro é relido, outros, que estão esperando para serem descobertos, deixam de mostrar o quão interessante é essa nova história. Os novos personagens não parecem tão interessantes a primeira vista.
É difícil se despedir de uma história. Das suas personagens. Do cenário imaginado.
Mais difícil ainda será se o novo livro for descartado, pelo simples medo da história acabar um dia.
Mas isto, inevitavelmente, acontecerá. É a ordem natural da vida.
Nada é eterno. Basta saber fazer ser, enquanto durar.
E não ter medo quando um novo livro, uma nova personagem, lhe pedir algumas horas de atenção.
Pois, de uma forma ou de outra, valerá a pena.
Dar uma nova chance para a vida, nunca é demais. Dar uma nova oportunidade a sua vida, NUNCA É DEMAIS.
Agora, vendo aquela história de longe, com uma saudade boa e com a sensação de que tudo não foi em vão,
busco na biblioteca da vida, um novo livro pra ler, pra fazer da minha história, a sua.
Foi nossa cena nao ter pressa pra passar. .♪
Faz um tempo curto que o pensamento não vai tão além para que alcance o outro lado do céu.
Isso é bom.
Mas o estranho é que agora, a história vivida. A história presenciada. a história dividida. A história narrada e comentada.
A história que emocionou. Indignou. Alegrou. Já não é lembrada, e o mais triste, é que as próprias personagens, se esqueceram do quão belo foi escrevê-la.
Hoje, a lembrança vêm, como todos os dias. Mas, se uma maneira branda, como uma leve brisa.
Parece até que a saudade, é a mesma de quando se está lendo um livro, e que quando acaba, você sente falta daquela rotina, de ler em casa, no ônibus. E sente aquela vontade de ler o mesmo livro, inúmeras vezes.
Por pura comodidade. Pois tudo já é conhecido, é familiar.
O medo é o empecilho de alçar novos vôos pelo mundo da literatura real.
Mas enquanto o mesmo livro é relido, outros, que estão esperando para serem descobertos, deixam de mostrar o quão interessante é essa nova história. Os novos personagens não parecem tão interessantes a primeira vista.
É difícil se despedir de uma história. Das suas personagens. Do cenário imaginado.
Mais difícil ainda será se o novo livro for descartado, pelo simples medo da história acabar um dia.
Mas isto, inevitavelmente, acontecerá. É a ordem natural da vida.
Nada é eterno. Basta saber fazer ser, enquanto durar.
E não ter medo quando um novo livro, uma nova personagem, lhe pedir algumas horas de atenção.
Pois, de uma forma ou de outra, valerá a pena.
Dar uma nova chance para a vida, nunca é demais. Dar uma nova oportunidade a sua vida, NUNCA É DEMAIS.
Agora, vendo aquela história de longe, com uma saudade boa e com a sensação de que tudo não foi em vão,
busco na biblioteca da vida, um novo livro pra ler, pra fazer da minha história, a sua.
Ana Flávia Sousa Silva
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